Os últimos dias foram sem muitas informações no Phoenix
Suns, em conta da discrição de Lon Babby, presidente das operações de basquete:
“Devemos fazer tudo correto na offseason, para conseguir
confiança e ter certeza de que estaremos na direção correta”.
Espero mesmo que Babby esteja sendo discreto e trabalhando arduamente para encontrar um manager para a equipe. Enquanto não
conseguir um comandante, nada poderá funcionar na reconstrução da equipe para a
próxima temporada.
Ele precisa ter uma definição nas próximas duas semanas,
pois os testes com os prospectos do draft começarão logo.
Não é fácil encontrar um manager, já que o mercado da NBA é
bastante concorrido. Para tal, alguns fatores dever ser analisados.
Primeiramente, o novo manager deverá entender de basquete.
Saber encontrar talento em jovens jogadores, já que o Suns terá dez escolhas de
draft nos próximos três anos. Isso será fundamental para evitar os erros do
passado, de Lance Blanks e Steve Kerr.
Por isso fala-se tanto em ex-jogadores assumirem o clube.
Grant Hill e Charles Barkley possuem total confiança de todos, porém, nenhuma experiência
na função.
Falando em experiência, surge então o nome de Jeff Weltman,
que desde 2008 trabalha como assistente no Milwaukee Bucks. Desde que ele
chegou aos Bucks, a equipe já escolheu dois bons jogadores no draft: Brandon
Jennings e Larry Sanders.
Weltman é o principal candidato, segundo a mídia, para ser
GM do Suns. Mas vale ressaltar que ele era apenas um assistente nos Bucks, não
acredito que tenha influenciado diretamente nas escolhas. Se tiver que escolher
assistente, que seja Troy Weaver, que trabalhou no Thunder, quando selecionaram
grandes jogadores de uma só vez.
O que estou vendo é muitas opções, mas nenhuma que faça o
torcedor ficar empolgado (apesar de ser fã de Hill e Barkley). Para muitos,
reconstruir uma equipe é uma aposta, mas acredito que competência seja muito
mais importante. O Suns precisa escolher alguém que já tenha sido manager e
saiba o que fazer.